3.10.10

Desde já, quero referir que vou fazer este post pois fui (re)lembrada, ou melhor, inspirada no blog Febre da 7ª Arte a fazê-lo.

A verdade é que fiquei um pouco 'tremida' (se é que assim posso dizer) quando soube da notícia da morte de Tony Curtis.
Não tinha visto nas notícias, tinha passado o dia fora e foi o meu Pai quem me disse.
Sim, é verdade que não me chocou tanto como quando morreu Paul Newman, nem muito menos Heath Ledger, mas um actor é SEMPRE um actor, e nunca o seu desaparecimento nos deixa indiferentes.
Sempre tinha ouvido a minha avó falar de Tony Curtis com um certo encanto, descrevia-o como "tão bonito!" e tirei as minhas próprias conclusões através das tão fáceis pesquisas cibernáuticas. (E sim, a minha avó tinha toda a razão.)
Mas foi a partir do inesquecível "Quanto Mais Quente Melhor", de Billy Wilder com Marilyn Monroe e Jack Lemmon que realmente apreciei a figura de Tony Curtis. Não falo do físico, mas do seu encanto na tela. A sua segurança, o seu timbre, o seu sorriso, os seus olhos azuis e o seu charme, penso que eram as suas principais características.
Sempre foi um apaixonado por Marilyn Monroe, e deve ter chegado o tempo de ir ao seu encontro.
Porque as grandes pessoas nunca se esquecem, nunca me despeço com um Adeus, mas com um Até Sempre. E esta vez não será excepção.

2 comentários:

  1. olá :)
    se gosta de colares com camafeus, entre outros, venha visitar o meu blog de artesanato:
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    obrigada e uma excelente semana

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